Pars Today
Responsáveis iraquianos referiram hoje que cerca de 7.000 membros do grupo 'jihadista' Estado Islâmico (EI) permanecem no Iraque após a queda de Mossul, onde há três anos foi autoproclamado o califado pelo seu líder.
O Iraque, fresco de libertar Mosul em seu golpe mais sério a terroristas takfiris, está aproximando ao Irã, que, de acordo com a maioria das autoridades iraquianas, impediu a Bagdá a cair na mão de Daesh.
O Iraque celebrou a libertação de Mossul com um desfile militar com a participação do primeiro-ministro iraquiano Haider al-Abadi.
Embora a batalha por Mossul esteja perto do fim, há toda uma crise humanitária para trás que levará "tempo a sarar". As crianças são o rosto mais visível desta crise.
A UE parabenizou o Iraque por derrotar o grupo terrorista Daesh em Mossul, arbitrando como um "passo decisivo" na batalha contra o terrorismo.
O primeiro-ministro iraquiano, Haider al-Abadi, anunciou a "vitória" final sobre o grupo terrorista Daesh Takfiri em Mossul após oito meses de combate contra os extremistas, o que deixou as partes da segunda maior cidade do país em ruínas.
Uma integrante de Daesh detona sua chaleco explosivo enquanto carregava um menino nos braços na cidade iraquiana de Mosul (norte).
Precisa-se mais de bilhões de dólares para reconstruir Mosul uma vez que se acabem os combates, afirmam oficiais da ONU.
As forças iraquianas recuperam o controle total da cidade iraquiana de Mosul, capital autoproclamada do EIIL (Daesh, em árabe) no Iraque.
O primeiro-ministro do raqi, Haider al-Abadi, deverá declarar a aniquilação completa da Daesh em breve, segundo os relatórios.