Rohani: O extremismo e a violência, grandes desafios da Ásia
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O presidente iraniano, Hassan Rouhani, considera que o extremismo e a violência são atualmente os maiores desafios que e Ásia enfrenta .
(last modified 2018-08-22T15:31:17+00:00 )
Out. 10, 2016 12:34 UTC
  • Rohani: O extremismo e a violência, grandes desafios da Ásia

O presidente iraniano, Hassan Rouhani, considera que o extremismo e a violência são atualmente os maiores desafios que e Ásia enfrenta .

“A República Islâmica do Irã, que conhece em profundidade a importância da segurança e a estabilidade na Ásia, pensa que os maiores desafios da atualidade são o extremismo e a violência que se estendem por nosso continente, desde Tokio até Delhi e desde Bagdá e Damasco até Estambul”, tem advertido Rouhani em seu discurso durante a Assembléia do Diálogo de Cooperação da Ásia (ACD, por suas siglas em inglês) em Bangkok, capital da Tailândia.

Assegurou , ademais, de que a segurança de leste  oeste da Ásia é “inseparável”, alertando de que a ingerência ilegal das potências estrangeiras é a principal ameaça para todos os asiáticos, além de promover  a violência na região.

Neste contexto, o presidente persa tem assegurado que não pode ter sido a segurança, obviando as catástrofes terroristas no Iraque e Síria, os bombardeios contra mulheres e meninos no Iêmen e os crimes do regime israelense na Palestina, por isso fez questão da necessidade de dialogar para pôr fim aos problemas e desafios regionais.

Em declarações feitas durante  esta conferência  asiática, na qual   participaram servidores públicos e autoridades de 34 países asiáticos, Rouhani se referiu ao lema da ACD: ‘Ásia unida, diversidade de capacidades’, pois considera que esta consigna coadjuvante a uma Ásia mais forte, que  fará com que se torne realidade com autoestima e uma vontade comum de convergência.

O chefe do poder Executivo iraniano tem assinalado, assim mesmo, que o progresso da Ásia se conseguirá com a cooperação de todas suas nações nas áreas comerciais, científicas, culturais e tecnológicas, entre outras, e assim poderão ser resolvido os problemas mundiais como a mudança climática, a crise de refugiados, o analfabetismo e a pobreza, etc.

Depois de referir à situação geográfica do Irã, ponto de conexão entre o Leste e o Oeste,  sublinhou que, após o acordo nuclear e o levantamento das sanções, o país persa pretende empenhar um papel mais ativo no desenvolvimento dos novos mercados e no fornecimento sustentável de energia.