JCPOA continua não renegociável
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O aiatolá Khatami, o orador das orações das sextas-feiras de Teerã enfatizou que os norte-americanos pedem a renegociação do JCPOA, enquanto o Irã acredita que o acordo não pode ser reconsiderado.
(last modified 2018-08-22T15:32:51+00:00 )
Out. 06, 2017 15:35 UTC
  • JCPOA continua não renegociável

O aiatolá Khatami, o orador das orações das sextas-feiras de Teerã enfatizou que os norte-americanos pedem a renegociação do JCPOA, enquanto o Irã acredita que o acordo não pode ser reconsiderado.

Khatami, agradeceu a gloriosa presença de pranteadores iranianos durante cerimonia de luto de Muharram dizendo que "tal nação nunca mais sofrerá opressão". Ele também se referiu à elegante cerimonia de funeral do mártir Mohsen Hojaji, que foi decapitado pelos terroristas takfiris de Daesh explicando que honrar um mármore significava expressar gratidão a todos os defensores dos santuários sagrados do Islã.

Durante uma semana nacional de aplicação de lei, o clérigo observou que a execução da Lei da República Islâmica do Irã trouxe honra e dignidade ao país com uma presença forte e admirável em importantes arenas de segurança; "Nenhum desenvolvimento da situação na ausência de segurança.

Em outra parte de suas observações, o aiatolá Khatami apontou para o Plano Integral de Ação Conjunta afirmando que "os EUA violaram o conteúdo e o espírito do acordo internacional". "Os americanos pedem a renegociação da JCPOA enquanto o Irã acredita que o acordo não pode ser reconsiderado”, afirmou o orador das orações das sextas-feiras, ressaltando que mesmo a Europa não pode ser completamente confiável sobre o problema.

No referendo sobre o Governo Região semi-autônoma do Curdistão (KRG), Khatami lamentou que as autoridades curdas iraquianas cometessem uma traição ao se recusarem a agir de acordo com a razão; "Felizmente, o mundo, incluindo os EUA e o regime sionista, não reconheceu o referendo e a união e aliança entre o Irã, o Iraque e a Turquia é um ponto adequado para resolver o problema”.

No final de suas observações, o clérigo condenou o assassinato de dezenas de pessoas em Las Vegas, explicando: "O Irã condena o assassinato de pessoas inocentes em qualquer lugar do mundo, tanto nos EUA como em Iêmen". "No entanto, permanecendo indiferente às mortes no Iêmen, Bahrein e Síria, e simplesmente prestar atenção ao incidente de Las Vegas é inaceitável", ressaltou.