Irã condena ataque terrorista no Egito
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Bahram Qasemi, condenou na sexta-feira o forte ataque terrorista no Egito.
Mais de 200 pessoas foram mortas e dezenas de feridos em um ataque em uma mesquita na região do Sinai do Norte do Egito na sexta-feira.
Condolando com as famílias das vítimas e a nação egípcia, Qasemi referiu-se ao ataque como uma "tentativa insensível" de terroristas para mostrar sua existência depois de graves derrotas foram infligidas a eles na região.
Tais incidentes duplicam a responsabilidade dos governos regionais para obter uma compreensão real e precisa do terrorismo e exigem seus esforços coletivos para combatê-lo.
Ele exortou todos os governos e nações a estarem mais vigilantes contra novas parcelas dos terroristas derrotados.
Presidente egípcio promete resposta brutal a ataque no Sinai
O Presidente egípcio, Abdel Fatah Al Sissi, condenou hoje o ataque "criminoso e cobarde" contra uma mesquita no Sinai, que matou pelo menos 235 pessoas, e prometeu responder com "uma força brutal".
uma declaração ao país transmitida pela televisão, al-Sissi enviou condolências às famílias das vítimas e assegurou que o ataque "não ficará por castigar".
O sofrimento das vítimas não será em vão, assegurou. O exército e a polícia "vão vingar os vossos filhos" e "responder a este ato com uma força brutal", disse.
O atentado, o mais sangrento da história recente do Egito, teve como alvo a mesquita de Al-Rawdah, na localidade de Bir al-Abd, a 40 quilómetros de Al-Arish, capital da província do Sinai do Norte.
Os atacantes colocaram explosivos artesanais em volta da mesquita e fizeram-nos detonar quando os fiéis saíam da oração de sexta-feira, o dia sagrado dos muçulmanos, disparando em seguida sobre os fiéis que fugiam.
Segundo o mais recente balanço, 235 pessoas e 130 ficaram feridas.