Afeganistão: Mais de 20 mortos em ataques suicidas
Pars Today- O grupo terrorista Daesh e os Taliban reclamaram hoje a autoria de uma vaga de ataques suicidas que varreu durante a noite o Afeganistão, provocando mais de 20 mortos em diversos pontos do país, segundo as autoridades afegãs.
O Ministro da Defesa do Afeganistão revelou que na zona ocidental do país morreram pelo menos 18 pessoas em ataques suicidas, mas não adiantou mais pormenores, naquele que parece ser o incidente mais grave da noite.
Mais a sul, na província de Helmand, pelo menos três agentes de segurança morreram em resultado de dois ataques separados de bombistas suicidas, revelou o porta-voz do governador provincial.
Omar Zwak, porta-voz do governador de Helmand, revelou que um bombista suicida que conduzia um carro armadilhado foi morto por soldados afegãos. A viatura desgovernada acabou por explodir à entrada da base military de Nad Aaki, matando dois soldados e ferindo um terceiro.
Um segundo ataque suicida ocorreu junto à base military da capital de Helmand, Lashkar Gah, matando um agente de segurança e ferindo mais sete pessoas.
Um porta-voz dos Taliban, Qari Yusouf, reclamou a responsabilidade pelos dois ataques suicidas em Helmand.
Também hoje, um bombista suicida fez-se explodir na zona das embaixadas, em Cabul, capital do Afeganistão, matando mais uma pessoa e ferindo pelo menos outras seis, a poucas dezenas de metros do quartel-general da Nato, revelou o governo afegão.
O porta-voz do Ministério do Interior do Afeganistão, Najib Danish, admitiu que o número de vítimas mortais pode vir a aumentar.
Um segundo ataque suicida ocorreu junto à base militar da capital de Helmand, Lashkar Gah, matando um agente de segurança e ferindo mais sete pessoas.
Um porta-voz dos Taliban, Qari Yusouf, reclamou a responsabilidade pelos dois ataques suicidas em Helmand.
Também hoje, um bombista suicida fez-se explodir na zona das embaixadas, em Cabul, capital do Afeganistão, matando uma pessoa e ferindo pelo menos outras seis, a poucas dezenas de metros do quartel-general da Nato, revelou o governo afegão.
O porta-voz do Ministério do Interior do Afeganistão, Najib Danish, admitiu que o número de vítimas mortais pode vir a aumentar.
O grupo terrorista Daesh mais tarde reivindicou a responsabilidade pelo ataque.
O Afeganistão viu uma instabilidade desenfreada desde a invasão do país em 2001 por uma coalizão liderada pelos Estados Unidos, que expulsou um regime talibã na época. Os talibãs então lançaram uma militância, visando forças estrangeiras e afegãs, bem como civis.