Jun. 22, 2017 19:21 UTC

Milhões de pessoas estão preparadas para participar dos comícios do Dia Mundial de Al-Quds em várias partes do mundo para demonstrar sua solidariedade com o povo palestino oprimido e condenar as atrocidades do regime sionista.

Milhões de pessoas em todo o Irã e outros países irão organizar manifestações maciças na última sexta-feira do mês de jejum do Ramadã.

Os grupos pró-palestinos pediram uma alta participação.

Os pedidos de boicotar Israel continuaram a ser o tema principal das manifestações deste ano, uma tendência promovida por militantes pró-palestinos durante anos como parte do movimento Boicote, Desinvestimento e Sanções, ou BDS.

Os sentimentos anti-sionistas aumentaram entre as pessoas em todo o mundo sobre as políticas discriminatórias de Tel Aviv nos territórios ocupados e para a Faixa de Gaza sitiada.

Os territórios palestinos ocupados viram tensões desde que Israel introduziu restrições à entrada de adoradores palestinos no complexo da mesquita Al-Aqsa, em Al Qods, em agosto de 2015. Mais de 300 palestinos perderam a vida nas mãos das forças israelenses desde o início De outubro de 2015.

Todos os anos, milhões de pessoas em todo o mundo organizam reuniões neste domingo para expressar seu apoio aos palestinos e repetir o chamado para o fim das atrocidades do regime de Tel Aviv e da ocupação dos territórios palestinos.

Vários manifestantes já chegaram às ruas de Londres para marcar o dia. A manifestação foi realizada no último domingo do mês sagrado do Ramadã e viu pessoas marchando pela Regent Street antes de se juntarem à junção com Oxford Street.

Co-organizado pelo Conselho Islâmico dos Direitos Humanos, o evento também contou com falantes judeus que estabeleceram uma linha entre a ocupação anti-israelense eo anti-semitismo, uma acusação de que lobbies pró-israelenses costumam usar para sufocar protestos.

Os manifestantes cantavam "Palestina Livre" e levavam sinais que diziam "Boicotear Israel", "Liberdade para a Palestina" e "Zionismo = racismo".

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