Out. 07, 2017 15:41 UTC
  • Incidente em museu de Londres deixa pelo menos 11 feridos

Um atropelamento de transeuntes perto do museu de História Natural em Londres já está a ser seguido de perto pela polícia londrina, não havendo ainda indícios de que se tratou de qualquer ato terrorista.

De acordo com a BBC, o responsável pelo ato já foi detido e está sob custódio das autoridades. 

As pessoas que foram atropeladas terão sofrido ferimentos ligeiros e já estão a ser assistidas.

As autoridades remeteram para mais tarde mais informações sobre o incidente.

Pelo menos 11 pessoas ficaram feridas neste sábado (7) após um automóvel atropelar pedestres próximo ao Museu de História Natural em Londres, informaram as autoridades locais. De acordo com a Scotland Yard, o episódio "não é terrorismo", mas se trata de um "acidente de trânsito". Com informações da ANSA.

O acidente que feriu 11 pessoas terá sido um acidente rodoviário e não um ato terrorista, terá informado a polícia numa declaração feita esta tarde.

O homem, que foi detido no local, não terá sido ainda acusado de nenhum crime.

"Assistimos 11 pacientes, a maioria por ferimentos na cabeça e nas pernas, e nove ficaram hospitalizados", precisou no 'Twitter' a London Ambulance Service.

Os serviços de emergência de Londres foram de imediato mobilizados para o local enquanto a Scotland Yard confirmava a prisão de um homem, enquanto peritos no local tentavam esclarecer as circunstâncias do incidente, que ocorreu às 14:20 (hora local, a mesma hora em Lisboa).

Um vídeo divulgado no 'Twitter' mostrava um homem no solo, manietado por outras pessoas e perto de um veículo acidentado. Um porta-voz do museu confirmou às agências noticiosas que o automóvel atingiu diversas pessoas e referiu-se a um "sério incidente", enquanto uma testemunha se referia a "cenas de pânico".

"Estava perto da estação de metro South Kensington, havia muitos polícias. E de repente uma polícia gritou às pessoas para correrem, e toda a gente partiu num movimento de pânico, muitas pessoas gritavam", precisou em declarações à agência noticiosa France-Presse.

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