Jihad Cultural

O Aiatolá Khamenei diz que qualquer esforço contra um inimigo pode ser chamado de uma espécie de jihad. Assim como o inimigo ataca nossa terra de maneiras diferentes, os métodos de enfrentar e repelir o inimigo devem ser variados. O  Líder da Revolução Islâmica diz: "Um dos pontos mais destacados da cultura islâmica é a cultura do combate e a jihad, cujo casos óbvios foram vistos mais no momento do advento do Islã e menos ao longo do tempo. A Jihad não significa apenas a presença no campo de batalha; mas todos os esforços contra o inimigo podem ser considerados como jihad.

Parte da jihad cultural deve se concentrar em impulsionar a auto-crença e a sensação de ser útil. O Aiatolá Khamenei diz: "Hoje, milhares de ferramentas das propagandas foram aplicadas para deixar os muçulmanos desesperados sobre o futuro brilhante ou persuadir o futuro compatível com as intenções viciosas dos inimigos. Esta guerra cultural e psicológica tem sido a ferramenta mais eficaz do oeste em seu domínio sobre os países islâmicos desde o início do período do colonialismo.

O Líder da revolução islâmica comentou em ganhar o poder espiritual e reforçar a autoconfiança como um princípio importante para a jihad cultural. Ele afirma: "Quando a moral de uma sociedade é forte, o inimigo não consegue intimidar . Quando os atormentados do mundo querem pisar em cima de um indivíduo, uma comunidade ou uma nação, a primeira coisa que eles fazem é quebrar a  moral  e destruir o senso de habilidade e firmeza. Enquanto a sensação de poder e capacidade e a moral existirem em uma nação e  comunidade, ninguém pode superá-las; nem mesmo o inimigo externo nem o inimigo interno significará , letargia e indolência ".