Refugiados, uma prova de lealdade dos europeus aos direitos humanos 5
As reações diante dos imigrantes e refugiados na Europa chegou no auge de um movimento severo da extrema direita e vários analistas fizeram previsão de que em 2017 será um ano de ação para a Europa. Continuaremos pesquisando este problema e convidamos a todos à seguir conosco.
Cumprimentos cordiais a todos vocês estimados ouvintes da Voz Exterior da República Islâmica do Irã. Estamos a seu serviço com mais outro programa da série “Refugiados, uma prova de lealdade dos europeus aos direitos humanos”, que esperamos seja de seu agrado e interesse.
No programa anterior falamos sobre a terrível situação dos meninos refugiados, especialmente os que viajaram sozinhos e sem seus responsáveis . Segundo as estatísticas oficiais da União Européia e os países membros, muitos destes meninos estam desaparecidos, o que significa que não há nenhum nome deles para sua identificação.
A entrada ilegal de meninos órfões à União Européia é uma oportunidade para os grupos de corrupção e prostituição . Já que estes meninos não tem carteira de identidade, a polícia e as forças de segurança dos países europeus não têm como os encontrar e ajudar. Enquanto é verdadeiro de que os governos europeus na primeira onda de refugiados tentaram em um gesto filantrópico, dar-lhes boas-vindas a estes grupos de pessoas, a continuação da chegada de refugiados à Europa, se acercaram os pontos de vista dos governos europeus às correntes de extrema direita e anti migrantes.
Os governos de direita europeus como Hungria, sem nenhuma consideração e faltando com suas promessas nos contratos internacionais tomaram medidas anti-migrantes para evitar a entrada dos refugiados ao seu país. Neste sentido, os governos europeus na prática, vêm fortalecendo a posição dos partidos de extrema direita e anti-migrantes. De fato, os partidos de esquerda e as atitudes anti-imigrantes dos de centro-direita na Europa, para evitar a perda da base social em frente às medidas anti-migrantes, intensificam as medidas de segurança para impedir a entrada dos refugiados. Isto tem causado que aumente e reforce a posição dos partidos, anti-imigrantes e ações racistas.
As estatísticas mostram o aumento do número de ataques contra refugiados e imigrantes e nos seus refúgio temporariamente . Os governos europeus também não têm uma vontade firme para enfrentar as medidas racistas e anti-migrantes. Esta política dos governos europeus é passar por cima de todas as regras humanitárias e acordos internacionais no sentido dos direitos dos imigrantes e refugiados. Mas os envolvimentos deste enfoque dos governos europeus para o projeto de integração européia criou-se uma crise. Um dos princípios dos limites do projeto de integração européia é tirar as fronteiras culturais, religiosas, étnicas e raciais. As políticas anti-migração é o fortalecimento das políticas nacionalistas e racistas.
Na Áustria, um candidato de direita e anti-migrantes nas eleições presidenciais está muito próximo em obter a vitória no mês de janeiro. Dinamarca, Holanda , Suécia, Alemanha e França, os partidos de extrema direita anti-imigrantes têm boa acolhida nas eleições locais, parlamentares . Em 2017, será um ano crucial para a Europa . A Alemanha, França, Holanda e a Áustria, têm por diante eleições parlamentares e presidenciais. Em todos estes países, os partidos de extrema direita e anti-migrantes têm maiores possibilidades de obter a maioria dos assentos no Parlamento e tomar o segundo e terceiro lugar. No França, segundo as últimas pesquisas, o líder do partido de Frente Nacional “Marine Lhe Pen, possui altas possibilidades para o segundo turno das eleições presidenciais . Lhe Pen, tem pontos de vista anti-migrantes. Os candidatos de direita e esquerda moderada do país, a fim de evitar votos em prol de Marine Lhe Pen, têm posto em seus programas de propaganda a segurança e medidas legais para fazer frente aos refugiados.
Na Alemanha, o partido Alternativo anti-migrantes da Alemanha, conseguiu em 10 dos 16 estados,estar na frente aos Parlamentos estatais . Em agosto de 2017, a Alemanha tem previstos para eleições parlamentares. O partido Alternativo da Alemanha, tem uma boa posição para converter-se no terceiro e ainda, no segundo turno no Parlamento alemão. Nos Países Baixos, o partido de Extrema Liberdade capitanear pelo famoso islamófobo Geert Wilders, encontra-se entre os quatro partidos principais deste país. Não é algo impossível de que o partido de Wilders, consiga fazer parte do governo.
Na Áustria, após a cancelamento da segunda etapa das eleições presidenciais está previsto para que os cidadãos deste país vá às urnas em janeiro para eleger a seu presidente. O candidato austriaco de direita nas eleições presidenciais fracassou por uma pequena diferença . A possibilidade é alta para a extrema direita que poderia conseguir a vitória nas eleições de janeiro.
O processo político e social da Europa mostra que, não há um panorama claro para os refugiados. A tomada do poder dos partidos de direita extrema na Europa, fortalece o diálogo de segurança e identidade nacional na Europa. O fortalecimento do diálogo de segurança e identidade nacional significa marginais de diálogo dos direitos humanos no tratamento para com os refugiados. A chanceler alemã Angela Merkel, durante os dois últimos anos, tem realizado muitos esforços para tomar uma política de imigração comum entre os países europeus. Uma delas é as políticas que foi dividir os refugiados nos países membros da União Européia respeitando sua população. Mas muitos países não estiveram dispostos aceitar este plano. Há muitas saídas na Alemanha como a União Européia em maneira de fazer frente à onda de refugiados.
Enquanto os focos criticados no norte da África e oriente médio ainda estão ativos e um grande número de pessoas nestas zonas,que consideram a viagem perigosa na Europa como única opção para se manter vivos e encontrar uma vida melhor, ainda contínua a intensificação de medidas estritas para serem utilizadas para a entrada de refugiados.