Islã e a dignidade humana 5
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A dignidade humana não é só um direito também coserva deveres. Isto significa que não só não se deve prejudicar a dignidade dos demais, mas também não se deve abandoná-lo nem deve aceitar a humilhação .
(last modified 2018-08-22T15:32:32+00:00 )
Ago. 02, 2017 02:40 UTC
  • Islã e a dignidade humana 5

A dignidade humana não é só um direito também coserva deveres. Isto significa que não só não se deve prejudicar a dignidade dos demais, mas também não se deve abandoná-lo nem deve aceitar a humilhação .

A  capacidade de raciocinar e  de pensar é outras das  razões da  dignidade humana. Um dos  pontos da  diferença entre o homem e  outras criaturas é seu poder de comprender . Segundo o Islã , o ser humano é uma criatura com sabedoria e tem o poder de reflexão e estas características os distinguem de  outras criaturas deste planeta.

O homem , ao disfrutar de raciocínio, pode pensar e decidir não só sobre sua vida, mas também evitar que outras criaturas o dominem de tal forma que foi ele o representante e  sucessor de Deus na  Terra entre milhares de milhões de criaturas. A dignidade de tal homem no permite que use da dignidade como um escudo para manter-se de  bens e do poder.

O Islã não deixa que o ser humano se sacrifique por seus bens , mas disse que deve sacrificar seus bens para sua vida. De fato , a dignidade para os homens não só é um direito, mas que é também um dever. É decir, não só os demais não tem o direito de danificar a dignidade dos demais, mas também  tampouco pode abandonar sua própria dignidade e  aceitar a humilhação .

Como é que o Islã coloca ênfase no  princípio da dignidade humana e , por exemplo, para o caso como a escravidão redacta as órdens religiosas? Para responder  esta questão se deve dizer que deve cuidar-se da diferença entre as bases e  princípios gerais do Islamismo e sua realização na prática no   tempo e lugar especial nos que se reflete as normas religiosas. Os escravos de diferentes comunidades civilizadas como do Irã e  Roma e da comunidade árabe se consideravam parte inseparável de sua comunidade. Ninguém pensava em  retirar ou libertar os escravos .

Assim que o Islã é para liberar os escravos  proporcionou um plano muito exato e  calculado. Os  escravos, em geral , não tinham trabalho independiente e  nem algo para continuar sua vida. E neste sentido, se o Islã tivesse ordenado a libertação dos  escravos, já era porque  morriam de fome outro dos  motivos, o assassinato e  roubo haviam retornado e   tudo a ordem social se havia interrompido. Porém , o Islã ofereceu um grande programa para a libertação dos  escravos, de tal forma que se os muçulmanos o aplicavam em pouco tempo todos os escravos gradualmente quedaron liberados e atraídos para a comunidade islâmica . Obviamente,  nesse mesmo período, os escravos empreenderam seu caminho segundo o  programa calculado do Islã para sua liberdade e , simultaneamente, os líderes religiosos tomaram amplas medidas para respeitar a dignidade humana dos escravos, incluindo o critério das virtudes para marcar a diferença entre os escravos e pessoas livres. Então a maior parte dos trabalhos chaves e importantes  se deu aos escravos ou libertados . Entre estas pessoas  estavam  Salman, Bilal e Ammar Yasir.