Pars Today
A Amnistia Internacional alerta que, em três semanas, o êxodo da minoria 'rohingya' da Birmânia superou o total de refugiados que chegaram à Europa em 2016, revelando o "falhanço total" dos líderes mundiais na crise migratória.
O secretário geral da ONU adverte que o líder de fato Myanmar tem uma ‘última oportunidade’ para deter o genocídio dos muçulmanos rohingyas.
Mais de 400 mil muçulmanos de etnia 'rohingya' fugiram da Birmânia para o vizinho Bangladesh desde o dia 25 de agosto, mas o número de refugiados poderá duplicar nas próximas semanas, informou hoje a ONU.
A primeira ajuda humanitária do Irã deve ser distribuída entre os refugiados muçulmanos Rohingya em campos de Bangladesh, devido à falta de cooperação adequada do governo de Myanmar, disse a Organização do Crescente Vermelho Morteza Salimi.
O ministro da Saúde iraniano anunciou que o país está pronto para despachar equipamentos médicos aos muçulmanos rohingya atingidos pela crise em Myanmar.
Parlamento Europeu instou hoje a Birmânia a "parar imediatamente" a violência contra os rohingya, numa altura em que 400 mil pessoas daquela minoria já fugiram para o vizinho Bangladesh.
O Irã envia uma delegação humanitária a Bangladesh para avaliar a situação dos refugiados Rohingyas que fogem da violência em Myanmar (Birmânia).
O ministro das Relações Exteriores iraniano Mohammad Javad Zarif e sua homóloga paquistanesa, Khawaja Muhammad Asif, em uma reunião, discutiram várias questões regionais.
O Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos do Homem, disse hoje que a forma como a Birmânia está a tratar a minoria muçulmana rohingya aparenta "um exemplo clássico de limpeza étnica".
Aung San Suu Kyi, a outrora defensora da democracia birmana, hoje é o ‘símbolo da cumplicidade com covardia‘ na tirania contra os muçulmanos rohingyas.