Violação dos direitos humanos no Ocidente, da ilusão à realidade-5 (2017).
Os sucessivos atos de tirania e da exploração em cadeia do Estado autoproclamado de Israel, não somente envolveram o povo palestino, como também está contra o povo judeu nos territórios ocupados.
Neste comentário descreve-se uma parte das outras formas da injustiça e opressão praticadas por regime sionista, não somente contra os palestinos, quanto às mulheres militares israelenses.
O regime ocupador de Al-Quds, com o apoio do governo dos Estados Unidos, para preservar a sua existência ilegítima, organizou o mais equipado e sofisticado exercito do mundo.
Este projeto tornou-se também uma grave ameaça para o regime, ou pelo menos para os judeus que estão dispostos a se estabelecer no território palestino ocupado, fornecendo equipamento e recursos militares incluindo as suas filhas ao serviço deste exercito.
A lei do serviço militar obrigatória
O serviço militar em Israel é obrigatório para homens e mulheres. Depois de recrutadas, aos 18 anos, as jovens servem um período de dois anos e 8 meses, cumprindo os serviços militares. As pessoas que desejam prosseguir os estudos religiosos são as únicas isentas do serviço militar. Mas a maioria das mulheres se deve prestar o serviço militar. As mulheres podem trabalhar em 92% de todos os postos militares, incluindo pilotar aviões de combate e oficiais da inteligência, mas não conduzir carros de combate por "limitações físicas" e por não terem as condições de privacidade necessárias, são atividades que continuam sendo feitas apenas por homens.

Caminhando pelas ruas de Israel, ou quando vai de ônibus, sempre vê soldadas mulheres uniformizadas. Aparentemente, as moças soldadas israelenses não têm outro trabalho. A corrupção generalizada entre os soldados do exército do regime sionista é um dos dilemas éticos e morais. A maioria dos sites de notícias tem relatado assedia generalizada entre os uniformizados israelenses de modo que em alguns relatórios se lê que as moças militares porventura funcionam como instrumento de prazeres para animar os homens soldados do exercito para que permaneçam na guerra contra o povo de Gaza. Talvez a história se repita novamente. No passado, os árabes ignorantes ou os cidadãos medievais da Europa vendiam mulheres e moças a um preço mais elevado no mercado do mal e, hoje, o regime israelense mostra seu exército com as moças maquiadas. Meninas que entram no exercitam para atender e satisfazer as loucuras dos soldados.
Os comandantes militares dizem que o sinistro regime sionista está enfrentando uma crise entre seus subordinados que têm a grande tendência para fugir da batalha e o enfrentamento com vivis palestinos. Entretanto, têm encontrado uma solução para aumentar o animo de seus soldados, e, por isso, havia ordenado às mulheres militares a estarem atentas a qualquer necessidade de os homens para que pudessem seguir na luta e ocupação.
O regime israelense enfrenta sérios problemas de corrupção e prostituição em seu exército. De acordo com a lei militar israelense, mulheres soldados podem entrar em tanques junto com homens o que tem aumentado consideravelmente o número de manter relações sexuais entre soldados israelenses; um problema que causou uma reação dos rabinos sionistas. Os rabinos sionistas de "Israel Weiss" têm protestado fortemente por permitir que as mulheres se acompanhem os homens nas unidades blindadas, pois, acreditam que esta situação leva a uma relação sexual corrupta e descreveram isso como um novo escândalo moral do exército ocupador, proporcionando o terreno propicie das relações sexuais entre tripulantes de unidades blindadas e tanques.
Um rabino Israel Weiss, o ex-militar do exército do regime sionista, em entrevista à Rádio Israel Jolly, advertiu que estrando em grupo homens e mulheres militares dentro de um tanque, finalmente levariam à corrupção e sexo ilegal. Em sua opinião, "a ideia de atividade militar nos tanques das meninas e mulheres ao lado dos homens é questionada por todos nós. É possível que dois militares israelenses e mulheres entrem em um lugar e não tenham relações entre eles. Esta é uma maneira de promover a prostituição e a corrupção no exército”, disse ele.
Segundo o site israelense “Masdar”, o número de queixas quanto a crimes sexuais no Exército tem aumentado. Pulou de 777 em 2012 para 930 em 2013 e 1.073 em 2014, aumentando em 2016 a 1329 casos ocorridos no exercito. As reclamações sobre estupro e casos mais violentos também estão em alta: de 6 em 2013 para 8 em 2014 e 12 em 2015. Para alguns, esse aumento reflete uma alta na conscientização sobre os crimes sexuais. Principalmente depois de 2012, quando o Exército criou o Centro Mahut (essência, em hebraico), ao qual soldadas e soldados podem fazer reclamações anônimas. "Não se pode dizer de uma forma concreta que, se há aumento, há mais assédio. Mas podemos dizer que, quanto mais queixas, maior a conscientização", diz a tenente-coronel Limor Shabtai, vice-assessora para Assuntos de Gênero do Exército.
Este site escreve, as estatísticas mostram que 50% das queixas, em 2016 se produzem como resultado do abuso sexual nas forças armadas, em particular contra as pessoas que passam o serviço militar obrigatório de 18 a 21 anos, enquanto, o 22 por cento das reclamações apontam aos oficiais e soldados que trabalham no exército.
Após a decisão do regime sionista abriu um centro especial para estudos militares superiores, o número de reclamações aumentou consideravelmente. O especialista em assuntos israelenses Nazir Mogli diz: "Este fenômeno não se limita à estrutura do exército, mas visto em todos os institutos oficiais militares de Israel e também em ministérios e com essa lei atual foi aprovada no período do ministro de guerra Moshe Dayan, o mesmo deve ser preso, porque também foi conhecido por estar envolvido em abuso sexual”.
SEGREDO CONHECIDO
O assédio sexual no Exército israelense, no entanto, é uma espécie de "segredo conhecido" há décadas. Há até

Um recente programa de TV chocou o país ao apresentar testemunhos sobre outro ex-general mitológico, Rehavam "Gandi" Zeevi, morto em 2001 por palestinos durante a Segunda Intifada. Segundo o programa, Zeevi costumava estuprar militares mulheres em seu escritório e comprar seu silêncio com dinheiro. A natureza do serviço militar, com bases afastadas e o trabalho em conjunto intenso, além do ambiente masculino, ainda é um desafio para as soldados –que, no passado, eram apenas secretárias ou serviam cafezinho. A combinação disso com a embriaguez do poder levar comandantes a usar suas posições para assediar subordinados. Contribui para isso o fato de que o alistamento militar é obrigatório.
Israel é o único país do mundo onde mulheres precisam servir no Exército (dos 18 aos 20 anos). "Como o alistamento é obrigatório, o Exército espelha a sociedade civil de Israel. Infelizmente, os problemas sociais não ficam de fora dos quartéis", diz Shabtai.
Da mesma forma, Abdulrahman Wafi, especialista em saúde mental, diz: "O grande número de casos de assédio sexual nas forças armadas ter consequências negativas para as mulheres no serviço militar, geralmente, sofrem de depressão e perda de confiança e até mesmo às vezes são levados ao suicídio e é possível que algumas delas estejam pensando em cometer homicídios por vingança”.
Cabe dizer que um quarto do Exército regime militar de Israel, sofre diferentes de doenças e perturbações psicológicas, o que tem obrigado o chefe do exército a dar baixos milhares de soldados e prender outros.
ELITE POLÍTICA
Acusações de crimes sexuais também têm atingido a elite política, sem contar instituições como a polícia. Enquanto isso, os diferentes tipos de corrupção observada na classe dominante do regime sionista, incluindo a cúpula, como primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. O principal exemplo é o ex-presidente Moshe Katsav, que cumpre pena de sete anos por estupro e assédio sexual.

"A sociedade israelense passou por uma mudança significativa quanto a ofensas sexuais", escreveu o jornalista Akiva Eldar no site "Al Monitor".
"Tolerância zero para agressores sexuais é uma boa notícia para quem defende direitos humanos e feminismo". Mas a maioria das vítimas ainda não presta queixa temendo a repercussão, principalmente da opinião pública, diante do que muitos consideram ser uma instituição eticamente quase imaculada.
Em abril de 2015, a soldada May Fatal, por exemplo, tomou coragem e acusou publicamente o coronel Liran Hajbi de assediá-la por meses. Ele foi rebaixado e dispensado. Mesmo assim, Fatal foi acusada, nas redes sociais, de querer manchar a reputação das Forças Armadas.
"Há os que vão preferir lembrar as medalhas e os prêmios (de Hajbi), mas eu só me lembro de suas ações repulsivas contra mim. Um herói de Israel (...) não está acima da lei", escreveu Fatal no Facebook.
Os relatórios indicam também que os soldados israelenses exercem a prostituição para proporcionar as necessidades da vida, o que mostra a profundidade da catástrofe no regime militar de Israel. As jovens começam a se prostituir com 18 ou 22 anos da idade.
O canal 10 de televisão regime sionista emitiu recentemente um relatório que revela à inclinação de homens e mulheres soldados a prostituição por causa da má situação económica. A emissão deste relatório na TV teve uma onda de reações. Esta rede, no seu relatório, disse: “os soldados homens e mulheres por má situação económica que tem afetado os seus salários, têm procedido à prostituição”.
Este Canal informou ainda que o Exército de Israel permite que alguns de seus soldados tenham trabalho adicional, mas às vezes não sabem que esse trabalho adicional, especialmente no sul da cidade de Eilat é a prostituição. Segundo o relatório desta rede, em 2014, 12 mil residentes das regiões ocupadas ter praticado prostituição, sendo 30 por cento entre 18 -22 anos de idade. No entanto, o regime de Israel, com a implantação de suas tropas, tem avançado o infanticídio e a morte de homens e mulheres civis da maneira mais atroz, mas não penso sobre o destino de seus soldados. Os soldados que estão sob o domínio deste regime são obrigados a matar ou violar mulheres e crianças inocentes. Agora, para satisfazer suas necessidades básicas recorrem à prostituição.