May 31, 2017 13:54 UTC
  • Ponto de vista do Líder da Revolução Islâmica do Irã (

A “Reunião brilhante e cordial de Amigos do Alcorão Sagrado” foi realizada por três horas no primeiro dia da primavera o Alcorão, ou seja, no início do mês de Ramadan, com a presença do Líder da Revolução islâmica, aiatolá Seyed Ali Khamenei.

Expressando sua satisfação pelas flores desabrochando do Alcorão no grande jardim do Irã, aiatolá Khamenei disse que "as sementes abençoadas do Alcorão foram pulverizados sobre toda esta terra e, no momento, a atmosfera geral no país está familiarizado com o Alcorão, e as crianças e adolescentes em várias partes do país estão intimamente ligados com o este livro sagrado e celestial, enquanto na era pré-revolução, a média geral do país  estava muito distante do Alcorão ".

Líder, referindo-se como "arte da revolução e o sistema islâmico" os avanços tangível no movimento corânica no país, acrescentando que "apesar destes avanços, todavia estamos no início da rota corânica, como estas reuniões que são um prelúdio a intimidade com o Alcorão e coranização na mentalidade geral do povo".

O Líder da Revolução Islâmica descreveu a intimidade com o Alcorão como útil no encontro  de respostas corretas para as perguntas que enfrenta a vida humana. Neste sentido, reiterou: "Em uma sociedade em movimento a direção aos seus ideais, muitas perguntas surgem sobre os tipos de comunicação e comportamento, tipos de posições, amizades e inimizades, formas de gerir os assuntos do mundo. O Alcorão tem respostas para todas essas perguntas ", disse ele.

Aiatolá Khamenei disse que as respostas incorretas ou de desvio a estas perguntas surgem da miséria humana e do mundo atual em seu conjunto. "Deus criou os seres humanos para o relacionamento, bondade e ajudar uns aos outros, mas hoje há guerra, a insegurança, o medo em todos os cantos do mundo", lamentou, em seguida, enfatizou que a libertação de todos estes problemas somente é possível através  da orientação do Alcorão.

"Infelizmente, hoje em dia, a comunidade muçulmana, como outras sociedades, é afetada por problemas e líderes incompetentes em governos como a Arábia (o regime) assumiram o destino de algumas comunidades muçulmanas", disse o aiatolá Khamenei. Em seguida, considerou a debilidade na fé e do Alcorão como realidades da criação de tais condições e disse que "essas pessoas acreditam no Alcorão na aparência e até mesmo publicam milhões de cópias do livro sagrado, mas, na prática, ao contrário do que afirmara o Alcorão, se aproximam aos infiéis e estão presentes entre os infiéis e inimigos do seu povo, dando-lhes a recursos e dinheiro que deve ser gasto na melhoria dos padrões de vida dos seus povos. Eles oprimem seu próprio povo desta forma e oprimem o povo do Iêmen e Bahrein de outras maneiras, mas vai a perecer logo "disse ele.

Se referiu a ilusão ficcional de alguns países reacionários que supõem que a devoção dos inimigos do Islã pode ser ganha com o dinheiro. Neste ponto especificou:" A realidade é que não há [tal] privacidade e os próprios norte-americanos têm dito, os ordenhariam como uma vaca leiteira e  eventualmente quando expirar o seu tempo, os iriam sacrificar.

"Apontando as ações anti-religiosos no Iêmen e no Bahrein, aiatolá Khamenei lembrou a promessa do Alcorão sobre a destruição de ilegitimidade e injustiça. "Aqueles que praticam tais medidas contra os muçulmanos são ilegítimas e a ilegitimidade, sem dúvida enfrenta decadência e colapso. Por suposto, o momento do destino depende de como atua o fiel e se a sociedade reage corretamente, a destruição de ilegitimidade vai acontecer em breve ", disse ele.

Líder também descreveu o futuro como pertencente ao Islã, o Alcorão e aos jovens fiéis, dizendo: "Deus prometeu que o futuro pertence aos fieis e defensores do seu caminho, mas mesmo se essa promessa divina não existiria, as experiências da nação iraniana nos últimos quatro décadas têm mostrado que isso é verdade e lógico.

"Observando os laços estreitos entre o [ex] regime Pahlavi e os americanos, o Líder da Revolução Islâmica acrescentou: "No nosso país, havia um governo no poder que os americanos viu claramente o seu gendarme no Golfo Pérsico, mas apesar de todo o apoio mundial [o regime], a nação iraniana conseguiu derrubá-lo e substituí-lo com a República islâmica, que os poderes arrogantes não pode sequer suportar ver ".

Em seguida, aiatolá  Khamenei qualificou esta experiência valiosa como um importante sinal de vitória contra uma reminiscência do versículos do Alcorão que diz "você é superior se for fiel ". No caminho da fé deve ser forte, franca e firme, recomendou Líder em seguida, precisou: "Eu insisto que os vários grupos da nação e funcionários exercem a franqueza na expressão dos princípios islâmicos".

Ele enfatizou também na necessidade de comunicações globais. Neste ponto, acrescentou: "O progresso das comunicações internacionais não tem conflito com a franqueza na expressão dos princípios e doutrinas e tem que entrar nesta luta com a confiança em Deus".

Em outra parte do seu pronunciamento apontou à experiência da nação iraniana e o triunfo da guerra imposta pelo Iraque ao Irã, observando que "nossa nação ganhou a guerra imposta com mãos vazias, apesar de ser inexperiente em questões políticas e internacionais, o nosso país frustrou as ciladas dos inimigos e, ao longo dos últimos 40 anos, o nosso país tem resistido contra um poderoso frente materialista que tem punhado suas espadas nele em todos os lugares, e essas experiências mostram que o caminho do forte progresso, digna e bem sucedido está vinculado à Alcorão".

Ele salientou a necessidade de aumentar as reuniões corânicas e se refletir a questão da recitação do Alcorão, prestando atenção aos significados e conceitos deste livro sagrado. "Na recitação do Alcorão, a ascensão e a queda e o tom deve ser tal que os significados e conceitos são transmitam a o ouvinte, portanto, deve crescer intimamente com o Alcorão mais do que nunca e aprender a linguagem do livro sagrado" disse aiatolá Khamenei.