Histórico de Revelações dos direitos humanos dos Estados Unidos
O Líder da Revolução Islâmica do Irã , reiteradas vezes tem dito: “pergunto-me se os estadounidenses não sentem vergonha em falar sobre os direitos humanos. Ademais, todos neste mundo afirmam que são partidários dos direitos humanos, as autoridades estadounidenses não deveriam clamar esta afirmação.
O Líder da Revolução Islâmica do Irã, em uma reunião , no dia 26 de junho de 2015, por motivo do Dia dos Direitos Humanos dos Estados Unidos, recordou, "um dia como se fosse hoje , 27 de junho de 1985, ocorreu um atentado contra o Partido da República Islâmica, nesse mesmo dia, ocorreu o incidente de um bombardeio químico de Sardasht. Sim, Saddam foi o culpado , mas quem esteve por trás de Saddam? Os norte-americanos ocidentais foram os, que lhes ofereceram armas químicas e também lhe deram a permissão em seguir adiante com aquele grande crime e surpreendente massacre e mantiveram-se em silêncio. dias depois ocorreu o atentado do mártir Sadughi, essa também foi uma ação desses criminosos. Em poucos dias depois , no dia 3 de julho, ocorreram o acidente do Airbus, com os passageiros no Golfo Pérsico. Se os programadores deste incidente não foram os serviços de segurança dos Estados Unidos e outros países do Ocidente, ao menos eles os incentivaram. Sabem se que os inimigos, segundo alguns amigos, foi melhor que anunciemos que desde 27 de junho até 3 de julho seja a semana de #8220;dos &Direitos Humanos nos Estados Unidos”.
No dia 3 de julho de 1988, um avião de passageiros iraniano, caíra nas águas azuis do Golfo Pérsico depois de ser impactado por disparos lançados a partir do cruzeiro estadounidense Vincennes”. Todos os passageiros e tripulantes que estavam a bordo, 290 pessoas morreram. Estavam também a bordo nesse avião 46 cidadões estrangeiros, 66 meninos e 53 mulheres. Esse ataque dos Estados Unidos violou claramente as leis e normas internacionais, segundo denunciou a Chancelaria persa em um comunicado, publicado nesta quinta-feira pelo motivo do aniversário da agressão efetuada no dia 3 de julho de 1988.
Após este incidente doloroso e sem dúvida um massacre de lesão a humanidade, o presidente dos Estados Unidos, George Herbert Walker Bush,presenteou o autor do disparo e entregou-lhe uma medalha em homenagem ao sucesso de sua operação.
De fato é amargo, duro e ridículo que um país tendo um passado tão sangrento, se autoproclame defensor dos direitos humanos O Líder sábio da Revolução Islâmica, reiteradas vezes tem dito: “pergunto-me os estadounidenses não sentem vergonha de falar sobre os direitos humanos.Todos os demais no mundo afirmam que são partidários dos direitos humanos, as autoridades estadounidenses não deveriam clamar esta afirmação.
Atualmente, nos Estados Unidos tem aumentado a discriminação racial e sexual. Neste país as mulheres são relegadas por seu gênero e também a comunidade afro-americana sofre humilhação; um assunto que se propõe reiteradas vezes nos meios de comunicações.
As estatísticas com respeito ao enfoque sexual e mercantil para as mulheres nos Estados Unidos, também se considera outra parte da violação dos direitos das mulheres. Segundo um relatório da Polícia Federal estadounidense, “79 por cento dos homens norte-americanos espancam suas esposas”. Nos Estados Unidos, a cada 18 minutos uma mulher é espancada ; de fato, o motivo de 22 a 35 por cento das mulheres que se apresentam ao departamento de emergência dos hospitais, é a violência doméstica. As jovens mulheres entre idades de 20 e 24 anos são as mais vulneráveis a violência doméstica e ao assédio sexual. De 30 a 25 por cento das mulheres estadounidenses também são objeto de abuso físico por parte de seu marido. Entre 15 e o 25 por cento destas mulheres, inclusive foram espancadas durante a gravidez. Ademais, enquanto os negros formam uma pequena parte da população, em comparação com os alvos, a maioria dos prisioneiros dos Estados Unidos são negros; em outra estatística destaca que 85 por cento da agressão policial está relacionada com cidadões negros, e inclusive a cada 36 horas um negro é assassinado pela polícia nos Estados Unidos em que os negros, em caso de aceder ao poder judicial não se beneficiam de um julgamento justo; tudo isto é só uma parte dos direitos humanos dentro do território estadounidense.
Talvez podemos entender a preocupação dos Estados Unidos, por um possível massacre de seres humanos por explosão atômica, se conhecemos que, segundo as estatísticas de fontes iraquianas, os norte-americanos durante sua presença no Iraque, têm assassinado cada dia 700 cidadões iraquianos”. Ademais, se Compararmos a cifra de perdas humanas da guerra do Iraque, com as 200 mil pessoas que morreram no ataque atômico, da duas cidades japonesas, Hiroshima e Nakazaki, esclarece as verdades comoventes neste mesmo terreno.
Em 2011, uma base analítica dos Estados Unidos, citado por uma investigação de uma famosa revista médica, informou que o número dos civis que morreram na guerra dos Estados Unidos no Iraque mais ou menos 1milhão 455 mil, 590 pessoas. A base analítica de dados, Casa de Transparência de Informação anunciou que, segundo investigações realizadas pela revista médica britânica The Lancet, estas cifras estimam-se ao menos 10 vezes maior que as informadas nos meios de comunicações dos Estados Unidos. Esta nova cifra, conseguiu-se segundo investigações em estudos científicos do número de vítimas iraquianas, desde o início do ataque dos Estados Unidos ao Iraque em 2003. Isso significa que o nível de perdas da guerra do Iraque tem sido mais do que o pelo uso de bombas atômicas. Para sustentar esta afirmação, outro documento, neste sentido, assinala o uso generalizado de urânio empobrecido no Iraque.
Adam Tayler, em um artigo publicado em Washington , escreveram : “Durante a guerra do Vietnã, Os Estados Unidos usaram 12 milhões de galões do Agente Laranja (herbicida potente destruição) na região do Vietnã, Camboja e para acabar com trincheras da selva na que se escondia o Vietcong, isto é os combatentes do Vietnã no Norte. Desde então, a Cruz Vermelha do Vietnã estima se que ao redor de 1 milhão de pessoas sofrem de falta de capacidade ou outros problemas de saúde por causa do contato com o agente laranja. No entanto, até agora, os EUA não se desculparam nem por esta nem outros conflitos". Na guerra do Vietnã aproximadamente cerca de 3 milhões 800 mil pessoas morreram e sofreram terríveis crimes de guerra contra mulheres e meninos vietnamitas por parte de soldados estadounidenses. Também nos combates capitanear pelos Estados Unidos em Camboja desembocaram na morte entre 600 e 800 mil de pessoas, enquanto o número de baixas mortais de civis na guerra de Laos chegaram a um milhão de pessoas.
Pode um país que tem implementado dezenas de projetos de golpes de Estado entre diferentes países promover a democracia e direitos humanos no mundo? Agora o número de golpes de Estado nos que os Estados Unidos tem estado envolvido tem chegado a quase 70. Todos estes golpes, entre eles se encontram o ocorrido no Irã no dia 18 de agosto contra o governo popular e em prol dos ditadores fantoches dos Estados Unidos. Cabe acrescentar que Estados Unidos não só tem ignorado todas as violações dos direitos internacionais e dos direitos humanos por parte de seus aliados, como, Israel, a Arábia Saudita e a Turquia, mas sim que tem posto a disposição dos mesmos, todos os tipos de armas, incluídas as de destruição em massa, para que continuem seus abusos aos direitos humanos e, em círculos internacionais, evitando que se condenem estes fatos e se esforçam para que fiquem ocultos.
Paul Craig Roberts, ex assistente da Secretaria do Tesoro dos EUA e editor associado do Wall Street Journal. escreveu sobre a liberdade e democracia dos Estados Unidos: "O governo norte-americano tem um poder enorme . Seu poder não acata a regulamentação legal do país, ao direito internacional, ao congresso nem ao poder judicial, ao povo norte-americano ou a consciência moral. Durante o século XXI o governo dos Estados Unidos, criminoso de guerra, tem assassinado, mutilado e deslocado a milhões de pessoas baseando-se em mentiras e propagandas. Os estadounidenses vivem em um mundo fabricado pela propaganda, no qual o brutal estado policial é arropado por palavras de boa criação tais como "liberdade e democracia". "Liberdade e democracia" é o que a maquinaria de guerra de Washington ganha com sanções, bombas, zonas de interdições aéreas, tropas e aviões não tripulados a países que se atrevem e se aferran a sua independência. . Washington tem destruído totalmente ou parcialmente a sete países com o objetivo de enriquecer a oligarquía norteamericana e cumprir com o empenho neoconservador de dominação mundial".