Mar. 12, 2016 09:26 UTC

O terrorismo de Estado praticado por Israel - Desde a falsa criação do regime sionista do Israel, o mundo têm visto constantemente os crimes contra a humanidade cometidas por este regime.

O regime usurpador de Israel há muito tempo que tem ocupado o território dos palestinos, desrespeitando todas as normas internacionais, atacando brutalmente às pessoas inocentes e bombardeia escolas, mesquitas e hospitais, utilizando armamentos de destruição em massa contra a população civil.

Uma avaliação histórica e profunda dos atuais ataques de Israel aos moradores na Faixa de Gaza, sobretudo os últimos três ataques deste regime contra a faixa de Gaza desde 2006, demonstra claramente uma política de limpeza étnica adotada por deste regime. A política de Tel Aviv em matar os palestinos é consequência inevitável da estratégia geral de Israel contra palestino que tem promovido desde 1967.

Durante estes anos, foram pisoteados claramente, regulamentos e princípios humanitários e direitos humanos internacionais. Segundo o artigo terceiro da Declaração Universal dos Direitos Humanos: "Toda a pessoa tem o direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.”.

Olhando à Declaração Universal dos Direitos Humanos, ao Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos, bem como ao Pacto de Direitos Econômicos, Sociais, Culturais e outras convenções internacionais sobre os direitos humanos e humanitários, podemos apontar facilmente uma longa lista de todos os tipos de crimes e violações dos direitos das mulheres e crianças e mesmo das pessoas inocentes na Palestina.

Há muitos anos, as forças israelenses estão massacrando os palestinos. Podemos mencionar a chacina de Baladeh el-Sheikh em 31/12/1947 na qual foram assassinadas 60 pessoas. O massacre de Deir Yassin em 1948, o assassinato de Abu Zbl em 1970, a matança de Sabra e Shatila em 1982 e mesmo em 1987 e 2002, em que foram assassinadas muitas pessoas em campos de refugiados palestinos. Cada um destes incidentes representa ao mundo a imagem macabra da atrocidade e crueldade sionista.

Também se podem acrescentar, neste contexto, os crimes cometidos por Israel durante a guerra de 50 dias contra a Gaza em 2014. Neste incidente foram feridos ao menos onze mil palestinos, inclusive mais de três mil crianças. Os sionistas nesta agressão brutal mataram 2.200 palestinos, incluindo 516 crianças e 283 mulheres.

Mas a nova rodada de assassinatos e a profanação dos locais sagrados dos muçulmanos, inclusive contra a mesquita de al-Aqsa, causaram novos distúrbios no território palestino ocupado, incitando no inicio de 2015 a terceira Intifada Palestina. Desde então, ao menos 7.200 palestinos foram feridos, resultado de usou de gás lacrimogêneo, ou ser atingidos por balas de borracha e mesmo com as munições da guerra dos militares israelenses.

“Philip Luther”, o diretor da Anistia Internacional para o Oriente Médio e a Norte da África, disse recentemente: "Após a recente onda de turbulências nos territórios ocupados, o assassinato ilegal dos palestinos, tornou-se como um “modelo matricial explicito” de atuação das forças israelenses”.

Segundo a Anistia Internacional, as forças do Israel deliberadamente e sem justificativos mataram os palestinos.

Esta organização diz: "Especialistas que tinham viajado à Cisjordânia e Jerusalém Oriental registraram relatos drásticos incluindo a morte com tiro na cabeça dos palestinos e homicídios qualificados. De acordo com esta organização, em alguns casos, as forças israelenses negaram assistência médica às pessoas que estavam sangrando e gravemente feridas. Esta atitude e abusos contrariam os princípios da proibição de tortura nos territórios ocupados.”.

O regime sionista tem provado ao longo destes anos que não tem respeitado nenhuns princípios humanitários. Por exemplo, mesmo sob críticos dos ativistas jurídicos e perante a oposição generalizada de algumas organizações internacionais a construção dos assentamentos ilegais, Israel continua com a construção desses assentamentos.

Recentemente, a Susan Abulhawa a escritora e ativista de direitos humano (palestina-americana) ao apresentar ações judiciais contra 150 investidores americanos e organizações não governamentais, acusando-os de ajudas militares ao Israel e contribuindo financeiramente ( no valor de $ 280 milhões) a construção de assentamentos, nos últimos 20 anos nos territórios palestinos ocupados. Estes pessoas e empresas mencionadas registraram estas contribuições como doações de caridade para gozar dos incentivos fiscais de quase do mesmo valor.

Com base nas evidências disponíveis, o regime sionista é o maior receptor de ajudas militares e financeiras dos EUA, desde a Segunda Guerra Mundial. Ele recebeu 124 bilhões e 300 milhões de dólares, tirando do bolso dos contribuintes norte-americanos.

Extremismo, atrocidade e crueldade, são traços naturais dos sionistas. Há poucos meses, os colonos israelenses incendiaram a casa de um cidadão palestino e queimaram vivo um bebê palestino de 18 meses.

Recentemente foi divulgado um vídeo dos extremistas judeus celebrando a morte deste bebê palestino queimado vivo junto com os seus pais em julho passado. As imagens, divulgadas por uma TV local e reproduzida em diversos sites e nas redes sociais, mostram amigos do suspeito de provocar o incêndio. O grupo de jovens aparece dançando, segurando armas de fogo e um coquetel molotov enquanto a fotografia do menino Ali Dawabsheh é passada de mão em mão. A cena foi filmada em um casamento. De acordo com a imprensa israelense, a noiva do casamento era uma conhecida militante de extrema-direita israelense que já havia sido interrogada como suspeita em ações de "terrorismo judeu". Vários convidados eram amigos ou conhecidos de suspeitos detidos como parte da investigação.

De acordo com as leis humanitárias e emprego dos diretos internacionais nos conflitos armados, todos os métodos utilizados nos bombardeios do regime sionista contra áreas residenciais, pontes, hospitais, zonas civis, agressões contra mulheres e crianças inocentes, os quais menosprezados por imprensa global refletem expressamente crime contra humanidade, que em conformidade com os regulamentos jurídicos internacionais, tanto privados como convencionais, são condenados, mas infelizmente o silêncio das organizações internacionais e talvez o acompanhamento de alguns países no mundo, tivesse encorajado estes regime a aumentar as suas agressões e matar mais inocentes.

Os aliados do Israel, em particular os EUA, incondicionalmente apoiam este regime e aprovam seus atos. Os Estados Unidos têm vetado mais de 50 Resoluções do Conselho de Segurança da UNO contra o regime sionista de Israel.

No final a questão é: ‘Quando é que os organismos internacionais e homens de livre pensamento vão adotar uma ação seria e factível contra o maior Estado terrorista do mundo?