May 17, 2016 05:27 UTC
  • Panorama da poesia da Revolução

Saudações a todos os estimados amigos. Estamos com mais outra edição do Panorama Poesia da Revolução. Esperamos que possam apreciar deste programa e nos acompanhem nas próximas conversas.

Como se recordam, no programa anterior, tínhamos explicado que a poesia da guerra foi classificada, segunda retorica, estrutura e conteúdo, em três etapas distintas. O primeiro período é considerado como o seu estado prematuro e a sua formação como um gênero poético chamado a poesia da guerra, o segundo é o tempo em que a poesia de guerra foi individualizado e interiorizado, e finalmente, a terceira etapa são a sua maturação, ou seja, aquelas que foram feitas nos finais da guerra imposta Iraque contra o Irã e o período após-guerra.

Na edição anterior resumidamente, foi explicado à primeira fase do seu nascimento e crescimento. Agora podemos falara da segunda que se desenvolveu, fortalecendo e evoluiu com a guerra.

A originalidade da poesia da guerra é pela sua popularidade e sendo algo levantado dentro do povo, com todas as expressão e manifestações populares tanto nas alegrias, tristezas e sofrimentos e como uma expressão de luta contra amarguras, e da saga de um povo.

Com o passar do tempo, os poetas conseguiram se aproximar às dimensões singulares desta poesia e se tratando mais pelo conteúdo do que referencia. Na primeira etapa da poesia de guerra, os poetas falavam da sociedade para sociedade, mas na segunda etapa (da poesia da guerra) expuseram o efeito que as dores e alegrias da sociedade deixavam na alma, os sentimentos e no pensamento de poeta.

A interiorização da poesia neste período, motivando uma característica mais sincera, afetiva e estética e se tornando obras eternas.

Neste período, até mesmo eventos especiais, tiveram uma matiz sentimental no pensamento afetivo do poeta. Uma vez que esta última não se limita a expressar o mesmo evento, mas reflete também o seu efeito no poeta.

Portanto, apesar de têm composto neste período poemas com motivos diferentes, mas não são avaliadas como a poesia publicada em jornais ou se fossem slogans.

Quando o inimigo agressor intensificou bombardeios e lançamentos de mísseis contra as cidades e as pessoas indefesas do Irã, isto também se entrou na poesia como um tema. Mas desta vez tinha uma linguagem diferente, com um matiz imaginaria e afetiva.

Na segunda etapa, a poesia de guerra já não é tão acentuada; as lexicais e os termos específicos, tais como sangue e provocações não são tão repetidos nesta etapa.

Embora os temas e conceitos dos poemas sejam semelhantes, o que é mais frequente nesta poesia, é expressão com uma linguagem diferente de acordo com os pensamentos e sentimentos dos poetas, nem são utilizadas nesta fase, as questões corriqueiras que foram comuns na poesia da primeira etapa.

Na segunda etapa, também é muito comum à utilização de figuras de linguagem, particularmente metáfora e alegoria.

Uso de linguagem figurada , paralelamente a novidade que esta poesia apresenta, mostra uma expressão sincera na poesia da guerra, tanto naqueles que foram publicadas nos jornais como em compilação, sendo muito nítida e compreensível para os leitores.

A poesia de guerra tem sido sempre próxima das pessoas, uma vez que a sua retorica foi simples, carinhosa e triste, um tom que vem dentro do povo, portanto, tem sido bem recebido por seus leitores.

Também, neste período encontramos uma forma lírica amalgamada com a épica, pela sua característica singular, pode ser motivo de estudo e analisada.

A métrica de maiorias dos poemas da segunda etapa é lírica com toda a sua especificidade, cuja língua não é pesada nem violenta. Mas o seu tom e conteúdo implica uma provocação heroica muito interessante que vamos tentar nos próximos programas explica-los, detalhadamente.

Queridos amigos, na próxima edição aprofundaremos mais as características e fatores de poesia da revolução. Até lá.